23-Nov-2016 |
Os problemas da interioridade, a aposta na ferrovia e o Orçamento de Estado para 2017 foram os principais temas das jornadas parlamentares bloquistas nos distritos de Vila Real e Bragança. Ver notícias.
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15-Nov-2016 |
O Bloco de Esquerda está na rua com a ediição de um folheto especial sobre o Orçamento do Estado para 2017. Para além da recuperação de rendimentos e da valorização das pensões, o destaque vai para as medidas que o Bloco conseguiu fazer aprovar nos cortes das rendas da energia para fazer baixar a fatura dos consumidores. Ler folheto.
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25-Out-2016 |
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15-Out-2016 |
A associação ambientalista Quercus denunciou a existência de descargas ilegais em Outeiro Seco, Chaves, distrito de Vila Real, recorrentes desde 2007. Identificou ainda que os esgotos são provenientes dos parques empresariais localizados no lugar de Vale Salgueiro, uma informação que diz ser do conhecimento público.
As descargas são um atentado ambiental mas também um grave perigo para a saúde pública. Os resíduos são, na maioria, produtos químicos industriais e vão diretamente para as linhas de água, terrenos e Rio Tâmega.
A associação acrescenta ainda que “as imagens recolhidas no passado dia 4 de setembro vieram provar que as autoridades competentes, tais como a Câmara de Chaves e a Junta de Freguesia de Outeiro Seco, continuam a permitir o lançamento, nas linhas de água e no Rio Tâmega, dos esgotos sem qualquer tratamento, há já nove anos”.
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15-Out-2016 |
A Casa do Douro foi fortemente prejudicada pelas decisões políticas da anterior maioria PPD-PSD/CDS-PP. Essas decisões, que se consumaram no Decreto-Lei nº152/2014, de 15 de outubro, atingiram os objetivos de extinção daquela instituição pública e entrega do património remanescente a interesses privados. Tais escolhas, em linha com a fúria privatizadora do anterior Governo, deixaram os pequenos viticultores durienses praticamente sem representação e completamente indefesos perante as grandes casas exportadoras.
Além do desequilíbrio de forças que estabeleceu na região, o anterior Governo também não acautelou a situação dos trabalhadores da Casa do Douro. Ao invés, permitiu que se mantivessem numa penosa indefinição laboral, chegando-se ao cúmulo de os administradores liquidatários ocupantes, nomeados pelo anterior executivo, nunca terem chegado a enviar as devidas cartas de despedimento nem a proceder ao pagamento de salários em atraso. Os trabalhadores viram-se, assim, num estado de estertor prolongado, sem sequer terem acesso aos subsídios de desemprego a que tinham e têm direito.
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