14-Jan-2011 |
Bloquistas destacam que a privatização “é a política do disparate
total”, pois quando é necessário facilitar a mobilidade das pessoas e
promover o transporte público, o governo decide o contrário.
O Bloco de Esquerda anunciou o lançamento de uma campanha contra a
privatização das empresas ferroviárias, que, a ocorrer, acarretará no
aumento dos preços dos bilhetes e passes, na entrega aos privados das
linhas mais utilizadas enquanto outras serão fechadas, na eliminação de
linhas e horários no interior do país e no despedimento de muitas
centenas de trabalhadores.
“É a política do disparate total”, afirma-se no folheto que lança a
campanha. “Quando é necessário facilitar a mobilidade das pessoas,
promover o transporte público ferroviário e melhorar a sua qualidade, o
governo decide o contrário”, explica o Bloco.
Clicar na imagem para ver o folheto.
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13-Jan-2011 |
A empresa Global Sport ameaça recorrer aos tribunais
para cobrar 500 mil euros à Turismo Porto e Norte de Portugal. O
montante refere-se ao apoio prometido, e alegadamente não cumprido, ao
Circuito Automóvel de Vila Real e à Meia Maratona do Douro.
A
intenção da empresa sedeada em Vila Real está estampada numa carta
aberta enviada a todos os parceiros envolvidos na organização dos dois
eventos. Com ela, o director-geral, Paulo Costa, pretende demonstrar
toda a sua "profunda indignação face ao incumprimento de todos os
compromissos" que o presidente da Entidade Regional de Turismo Porto e
Norte de Portugal (TPNP), Melchior Moreira, "assumiu nos dois últimos
anos" com ele e a sua equipa.
Estão em causa "200 mil euros de
apoio ao Circuito Automóvel de Vila Real e 300 mil à Meia Maratona do
Douro Vinhateiro". Paulo Costa lembra que em Outubro de 2009, na sede
daquela entidade de turismo, em Viana do Castelo, apresentou a Melchior
Moreira os dossiês dos dois eventos, e que este "comprometeu-se, naquele
dia e datas posteriores, a apoiar incondicionalmente" os dois
acontecimentos. "Não teriam existido sem este compromisso da TPNP",
sublinha.
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01-Jan-2011 |
Aumentos de preços, corte de benefícios sociais, aumento de impostos
como o IVA, aumento de juros e de spreads, cortes salariais dos
funcionários públicos. Ano Novo chega com dificuldades acrescidas.
O poder de compra dos portugueses vai sofrer uma grande degradação já a
partir de Janeiro. Por um lado, devido aos aumentos de preços, que este
ano não poupam nada nem ninguém. Por outro lado, devido ao corte de
benefícios sociais que afectam pensionistas e desempregados. Há também
que levar em conta o aumento do IVA, de 21% para 23%, e o previsível
aumento de juros e de spreads, que afecta quem tem ou pretende contrair
empréstimo para compra de casa. Finalmente, já em Janeiro os
funcionários públicos sofrerão cortes salariais de 3,5 a 10%.
Clicar em ler mais para ver uma lista dos aumentos.
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22-Dez-2010 |
Será a primeira iniciativa na actual legislatura sobre o organismo que vive “asfixiado” com uma dívida superior a cem milhões de euros e onde os cerca de 60 funcionários do quadro privado já não recebem salários há 11 meses.
O Bloco apresentou esta segunda-feira, na Assembleia da República, um projecto de resolução que recomenda ao Governo que assuma as suas responsabilidades no saneamento financeiro da Casa do Douro (CD) e o pagamento dos salários em atraso.
Contudo, o deputado Pedro Soares foi este sábado à sede da CD, no Peso da Régua, apresentar o projecto de resolução que quer relançar o debate sobre a instituição representativa da vitivinicultura duriense. Esta é, segundo o responsável, a primeira iniciativa na actual legislatura sobre o organismo que vive “asfixiado” com uma dívida superior a cem milhões de euros e onde os cerca de 60 funcionários do quadro privado já não recebem salários há 11 meses.
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07-Dez-2010 |
O Estado tem perdido todos os anos dezenas de milhões de euros com a utilização de software de proprietário (de uma só empresa) e não open source (normas abertas), uma situação que vai ser discutida na quinta-feira no Parlamento.
A denúncia parte da Associação de Empresas de Software Open Source Portuguesas (ESOP), que explicou à agência Lusa
que em Portugal não há regulamentação sobre o uso das normas abertas e
que, a partir do momento em que o Estado usa software de proprietário, isso traz prejuízos para os cofres estatais.
As
normas abertas são “definições de formatos de ficheiros e protocolos de
comunicação que permitem interligar sistemas de diferentes origens,
marcas ou fornecedores”, lê-se num comunicado da ESOP.
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06-Dez-2010 |
As contrapartidas financeiras que o Estado cobrou às energias renováveis
à cabeça, nos últimos dois anos, para financiar despesa pública,
permitiam reduzir em 55 por cento o défice tarifário que sobrecarrega
especialmente os consumidores domésticos.
Se isso tivesse acontecido, os consumidores receberiam uma notícia a que
já não estão habituados: veriam a sua factura actual de energia descer
entre quatro e 18 por cento.
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