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Folheto do Bloco sobre o Orçamento do Estado Imprimir e-mail
15-Nov-2016
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O Bloco de Esquerda está na rua com a ediição de um folheto especial sobre o Orçamento do Estado para 2017. Para além da recuperação de rendimentos e da valorização das pensões, o destaque vai para as medidas que o Bloco conseguiu fazer aprovar nos cortes das rendas da energia para fazer baixar a fatura dos consumidores. Ler folheto.
 
Jantar das Jornadas Parlamentares em Vila Real Imprimir e-mail
25-Out-2016

Jantar em Vila Real

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Descargas ilegais em Outeiro Seco, Chaves Imprimir e-mail
15-Out-2016
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A associação ambientalista Quercus denunciou a existência de descargas ilegais em Outeiro Seco, Chaves, distrito de Vila Real, recorrentes desde 2007. Identificou ainda que os esgotos são provenientes dos parques empresariais localizados no lugar de Vale Salgueiro, uma informação que diz ser do conhecimento público.

As descargas são um atentado ambiental mas também um grave perigo para a saúde pública. Os resíduos são, na maioria, produtos químicos industriais e vão diretamente para as linhas de água, terrenos e Rio Tâmega.

A associação acrescenta ainda que “as imagens recolhidas no passado dia 4 de setembro vieram provar que as autoridades competentes, tais como a Câmara de Chaves e a Junta de Freguesia de Outeiro Seco, continuam a permitir o lançamento, nas linhas de água e no Rio Tâmega, dos esgotos sem qualquer tratamento, há já nove anos”.

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Pedro Soares:"Falta capacidade democrática de decisão das populações do interior sobre o seu futuro" Imprimir e-mail
15-Out-2016
 
Pelo pagamento das compensações devidas aos trabalhadores despedidos da Casa do Douro Imprimir e-mail
15-Out-2016
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A Casa do Douro foi fortemente prejudicada pelas decisões políticas da anterior maioria PPD-PSD/CDS-PP. Essas decisões, que se consumaram no Decreto-Lei nº152/2014, de 15 de outubro, atingiram os objetivos de extinção daquela instituição pública e entrega do património remanescente a interesses privados. Tais escolhas, em linha com a fúria privatizadora do anterior Governo, deixaram os pequenos viticultores durienses praticamente sem representação e completamente indefesos perante as grandes casas exportadoras.

Além do desequilíbrio de forças que estabeleceu na região, o anterior Governo também não acautelou a situação dos trabalhadores da Casa do Douro. Ao invés, permitiu que se mantivessem numa penosa indefinição laboral, chegando-se ao cúmulo de os administradores liquidatários ocupantes­­­, nomeados pelo anterior executivo, nunca terem chegado a enviar as devidas cartas de despedimento nem a proceder ao pagamento de salários em atraso. Os trabalhadores viram-se, assim, num estado de estertor prolongado, sem sequer terem acesso aos subsídios de desemprego a que tinham e têm direito.

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BE recomenda ao Governo quatro prioridades para o novo mapa judiciário Imprimir e-mail
02-Set-2016
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Em setembro de 2014 entrou em vigor o novo mapa judiciário, reforma que gerou um amplo consenso crítico junto das populações afetadas e dos múltiplos profissionais do setor que sucessiva e reiteradamente manifestaram a sua discordância em relação àquela “reforma” da Justiça.

Na verdade, um balanço atento e rigoroso da implementação daquele mapa permite-nos perceber que, também na área da Justiça, a palavra “reforma” foi sinónimo de justificação e legitimação de uma política de redução e enfraquecimento dos serviços públicos de justiça, delapidando recursos, encerrando tribunais e outros serviços imprescindíveis para o cumprimento pleno do direito constitucional de acesso à justiça (artigo 20.º da Constituição da República Portuguesa).

O XXI Governo Constitucional, bem como os partidos políticos que lhe dão suporte parlamentar manifestaram, em diversos momentos, a sua discordância de princípio em relação ao mapa judiciário da autoria de PSD/CDS, tendo, inclusive, a Ministra da Justiça anunciado logo na sua primeira audição parlamentar a necessidade de “revisitar” aquele mapa. Volvidos alguns meses desde esse anúncio, o Governo iniciou o processo de alteração da Lei da Organização do Sistema Judiciário (Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto), tendo a Ministra da Justiça informado recentemente o Parlamento que, no início da 2.ª sessão legislativa, será dado a conhecer o projeto de alteração ao Decreto-Lei n.º 49/2014, de 27 de março, que regulamenta a LOSJ (Lei da Organização do Sistema Judiciário).

Não obstante a necessidade e a relevância efetiva em proceder à alteração da Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto, documento estruturante de todo o sistema judiciário, a verdade é que será durante o processo de alteração do diploma que regulamenta a LOSJ que se poderá aferir, na prática, o alcance da “revisitação” do novo mapa judiciário. Até ao momento, as alterações já anunciadas, em especial a que dá conta da reabertura dos 27 tribunais que a anterior “reforma” havia convertido em secções de proximidade e abertura de novos tribunais de família e menores, configuram mudanças dignas de registo e um avanço significativo para as populações, em especial as do interior do país, para quem os serviços de justiça ficarão mais próximos.

O projeto de resolução que este Grupo Parlamentar agora apresenta assume-se, por isso, como o contributo do Bloco de Esquerda para o debate em torno das alterações ao novo mapa judiciário, elencando-se os princípios que entendemos dever orientar a reforma, as soluções práticas exigíveis, os meios e os recursos, humanos e materiais, indispensáveis para lhe dar concretização efetiva.

Em primeiro lugar, entendemos que a presente reforma do mapa judiciário, à semelhança, aliás, de todas as reformas na área da justiça, não deve obedecer aos princípios, nem prosseguir a lógica “gestionária” que nos últimos anos foi norteando as opções políticas e legislativas da tutela. Pelo contrário, a reforma do novo mapa judiciário deve prosseguir o objetivo estratégico de alcançar uma concordância prática entre o acesso efetivo das populações aos serviços públicos de justiça e a coesão territorial do país. Não é mais do que exige a Constituição da República Portuguesa.

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