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DEFICIÊNCIA | QUE MODELO DE VIDA INDEPENDENTE? | Audição Pública* Imprimir e-mail
20-Mar-2017

DEFICIÊNCIA | QUE MODELO DE VIDA INDEPENDENTE? | Audição Pública*

 

Vila Real | Hotel Miracorgo - Sala Pavunense (Av. 1.º de Maio, 76-78) | 24 março | 21h

Com Jorge Falcato (Deputado), Márcio Martins (Eng. de Reabilitação, SUPERA) e Rui Cortes (Dirigente – Bloco de Esquerda).

 

VAMOS LÁ DISCUTIR O QUE QUEREMOS PARA AS NOSSAS VIDAS

Já passaram mais de 3 anos desde que Eduardo Jorge iniciou uma greve de fome pela Vida Independente, em frente à Assembleia da República. Desde então, a comunidade das pessoas com deficiência tem reiterado a exigência desse direito tão simples que é poder decidir como, onde e com quem viver, isto é, a possibilidade de serem donos das suas vidas.

Foi por proposta do Bloco que, em 2016, a realização de projetos-piloto de Vida Independente foi inscrita no Orçamento do Estado, o que criou uma enorme expectativa nas famílias e nas pessoas com deficiência que há muito aguardam ver concretizada a oportunidade de poder contratar assistência pessoal, através de um programa apoiado e abrangente. Porém, tal programa só será eficaz enquanto acesso à Vida Independente, se forem consideradas todas as necessidades das pessoas que o venham a integrar e se estas puderem, então, experienciar na sua vida, e em todas as decisões que a determinam, autonomia, inclusão e dignidade.

Agora que se encontra em discussão pública a proposta governamental de um Modelo de Apoio à Vida Independente, que prevê projetos-piloto para o período 2017-2020, é altura de discutirmos em conjunto como deverá ser esse modelo e como será posto em prática em Portugal. Para a qualidade e êxito desta política, é necessário o envolvimento de quem sente na pele a necessidade de assistência. Neste sentido, não nos parece aceitável que uma discussão pública possa ser promovida plenamente através de um simples endereço de email para envio de sugestões, tal como o disponibilizado pela tutela no site do Instituto Nacional para a Reabilitação, permitindo-se apenas um contraditório diálogo unilateral.

De modo a permitir um debate participado, bem como a partilha de opiniões e visões alternativas, o Bloco de Esquerda promoverá várias audições públicas, em diversas regiões do país, que contarão com a presença do deputado Jorge Falcato, investigadores, activistas pela Vida Independente e representantes de organizações.

>>> Além das sessões presenciais, lançámos também um inquérito para auscultação de todas as pessoas e organizações, em relação às medidas concretas previstas no Modelo de Vida Independente proposto pelo atual Governo. Para aceder ao inquérito, que demora cerca de 10min a preencher, é só clicar aqui: https://pt.surveymonkey.com/r/Vida_Independente

A Vida Independente responde a direitos fundamentais. Queremos contribuir para que o seu modelo seja concebido, e posto em prática, incluindo as pessoas com deficiência, as suas famílias e todos os que se preocupam com a justiça social. NADA SOBRE NÓS SEM NÓS.  

*Caso necessite de Interpretação de Língua Gestual Portuguesa, por favor, confirme presença até 21 março. | Email: Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail  ou Telefone: 213 917 592

Link do evento 

 
VIII Encontro Nacional do Trabalho do Bloco Imprimir e-mail
14-Mar-2017
documento
Está publicado o documento base do debate no VIII Encontro Nacional do Trabalho do Bloco, que se realiza no dia 1 de abril a partir das 10h30 na Escola Pedro Nunes, em Lisboa. Participa neste encontro e inscreve-te  Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail  . O Bloco organiza transporte a partir de várias regiões do país.  Ler documento "Destroikar as relações laborais".
 
Folheto do Bloco sobre precariedade Imprimir e-mail
14-Mar-2017
capa folheto

 O combate ao trabalho precário no Estado e no privado é o tema central do folheto que o Bloco distribui em fevereiro e março por todo o país. Outros temas em destaque: nas leis laborais, a exigência de justiça para quem trabalha; e o ponto de situação do acordo para parar o empobrecimento, por Catarina Martins. Ler folheto.

 
Centro Hospitalar de Trás os Montes e Alto Douro sem cirurgia vascular - Comunicado BE Imprimir e-mail
02-Dez-2016
sns

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda questionou o Ministério da Saúde no passado mês de Setembro, sobre  a falta de prestação de cuidados de cirurgia vascular. no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE. Que integra nada menos do que 4 unidades hospitalares: as unidades hospitalares de Vila Real, Chaves Lamego, e Régua e serve uma população imensa e envelhecida, dado que a sua área de influência estende-se a Tarouca , Chaves e Boticas, ou de Mesão Frio a Mondim de Basto (nada menos do que 18 concelhos!) encontra-se sem prestação de cuidados de cirurgia vascular uma vez que o único médico desta especialidade deixou a unidade de Vila Real. A existência desta especialidade permitia aos utentes da área de influência do CHTMAD poderem ser atendidos mais próximo da sua zona de residência, evitando assim deslocações longas, onerosas e cansativas para o Porto. Agora, o serviço está suspenso e a a numerosa população ficou sem esta resposta médica.

 

O BE perguntou quantos utentes aguardam atendimento de cirurgia vascular no CHTMAD e, quantos são considerados urgentes, o Ministério respondeu ao Grupo Parlamentar, informando a existência de 824 doentes em lista de espera da consulta, 322 doentes na lista de cirurgia dos quais 12 urgentes. Mais de mil utentes a padecerem de problemas sérios!

 A situação é pois alarmante, e o Bloco de Esquerda considera que é urgente encontrarem-se medidas efetivas que permitam dar resposta aos cuidados de saúde de que estas populações necessitam. São demasiado recorrentes as faltas de profissionais, os concursos que abrem e ficam quase desertos, pelo que é necessário encontrar medidas consequentes e efetivas que permitam trilhar o caminho que leve de facto à resolução deste problema. Relembremos que a cirurgia vascular, afinal, é apenas um dos imensos problemas com que se debate este Centro Hospitalar, onde faltam quase todos os especialistas, mais candente na área de anestesiologia, nomeadamente no serviço de urgência, onde a Ordem dos Médicos (CRNOM) e o Sindicato Independente dos Médicos – Norte alertaram esta semana para a necessidade urgente de contratação de nada menos do que 14 anestesistas.

BE/Vila Real

2 de Dezembro de 2016

 

 
PELA MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO DOURO Imprimir e-mail
23-Nov-2016

Comunicado das distritais do Bloco de Esquerda de Bragança, Porto e Vila Real. 

 

linha do douro

 As recentes queixas de operadores turísticos sobre a degradação do serviço ferroviário na linha do Douro só vieram confirmar os alertas e as vozes das populações que desde há anos vêm tomando posição contra o abandono daquela ligação ferroviária pelas sucessivas administrações da CP

 

Em Dezembro de 1887, com a inauguração do último lanço da linha do Douro entre Pocinho e Barca d’Alva e a ponte internacional sobre o rio Águeda, alcançou-se a ligação com a Espanha, que também adoptara a bitola de 1,67 m. A difícil construção ao longo do rio Douro tinha tido início em Julho de 1873, demorou quase 14 anos.

 

Durante o regime de Salazar e Caetano não houve praticamente desenvolvimento dos caminhos de ferro em Portugal. Depois, é sabido que durante as décadas de governo de Cavaco Silva, quase todo o investimento na área dos transportes foi para a rodovia. Em 1988 foi encerrado o troço ferroviário entre Pocinho e Barca d’Alva. A supressão de ligações, o uso de equipamento ferroviário envelhecido e a falta de lugares sentados em muitos dos trajectos passaram a fazer parte do dia a dia dos passageiros daquela linha. 

 

Em 2001 a Unesco classificou 13 concelhos do Alto Douro vinhateiro como Património Mundial da Humanidade. No processo de candidatura foi até elaborado o primeiro (e único até hoje) Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território, que previa a definição duma estratégia para a salvaguarda e gestão da paisagem cultural. O essencial do Douro, para além do xisto do solo, das montanhas, do rio e da força da natureza, são as pessoas. E o transporte ferroviário é um meio poderoso para garantir o desenvolvimento económico e social de toda a região.

 

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Bloco realizou jornadas parlamentares em Trás-os-Montes Imprimir e-mail
23-Nov-2016
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Os problemas da interioridade, a aposta na ferrovia e o Orçamento de Estado para 2017 foram os principais temas das jornadas parlamentares bloquistas nos distritos de Vila Real e Bragança. Ver notícias.
 
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