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"Bolonha foi a mercadorização do Ensino" Imprimir e-mail
14-Mai-2009
murca01.jpgO Processo de Bolonha significou um aumento dos encargos das famílias com a educação, ao criar dois ciclos, sendo que o primeiro é garantido em parte pelo Estado, apesar das propinas altas, e o 2º, o chamado "mestrado", é garantido totalmente pelas famílias, com propinas que chegam aos 5.000 euros ao ano, denunciou Marisa Matias, numa conversa de café em Murça, que reuniu na noite de quarta-feira 50 pessoas.
 
Além de Marisa, segunda candidata da lista do Bloco de Esquerda às europeias, estiveram presentes Miguel Portas, cabeça de lista, e a candidata Ariana Meireles, de Vila Real. A conversa pretendia girar em torno dos problemas da chamada "geração rasca", ou "à rasca", e por isso na introdução Marisa Matias falou sobre o Processo de Bolonha, mas também do desemprego que atinge os jovens e do que significam as reformas da Segurança Social para o futuro de quem entra agora no mercado de trabalho.

Mas o vivo debate que se seguiu abordou outros temas, como a agricultura, os projectos para o futuro de Portugal, a multiplicação das licenciaturas oferecidas pelas universidades, o Tratado de Lisboa.

Ariana Meireles referiu o clima de intimidação que ainda se vive em Vila Real, onde a política do Bloco desperta cada vez mais interesse, mas as pessoas têm medo de dar a cara. "Que democracia é esta?", questionou.

Na tarde do mesmo dia, cerca de 70 estudantes foram às instalações do Instituto Politécnico de Bragança, em Mirandela, para discutir com Miguel Portas a Europa, Portugal e a crise.

 
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