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Petição pelo alargamento do subsídio de desemprego Imprimir e-mail
19-Jan-2010

Petição pelo alargamento do subsídio de desempregoO Bloco de Esquerda iniciou a recolha de assinaturas para uma petição pública que pretende reverter a situação insustentável de quase metade dos 600 mil desempregados que não têm este apoio social. Disponível em www.esquerda.net/desemprego.

Pode assinar online (e também imprimir a folha para recolha de assinaturas) aqui, no portal www.esquerda.net

O Bloco lançou esta quinta-feira uma petição pública defendendo o alargamento do subsídio de desemprego no sentido de dar prioridade e trazer à opinião pública a discussão do tema do desemprego, que classifica como o maior problema do país, e para a situação, insustentável e sem paralelo em toda a Europa, de quase metade dos 600 mil desempregados que não tem acesso ao subsídio de desemprego.

No largo do Chiado em Lisboa, os deputados do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, José Soeiro, Pedro Soares e José Gusmão iniciaram a recolha de assinaturas para esta petição.

Francisco Louçã criticou o Governo por ter gasto “600 milhões de euros em estudos perdidos para o aeroporto da Ota” e por este ter “argumentado hoje que não há muito menos dinheiro do que isso para responder a 300 mil pessoas que todos os dias do mês vivem no desespero de não ter um cêntimo de apoio, depois de terem descontado e de terem trabalhado”.

Em declarações aos jornalistas, o deputado bloquista referiu que “Há 300 mil jovens e mais velhos, homens e mulheres, que trabalharam, descontaram, que não conseguem emprego e que não têm hoje qualquer apoio e por isso mesmo é preciso tomar medidas com prioridade”.

Além disso, também lembrou que a bancada parlamentar do Bloco agendou para dia 22 de Janeiro, um debate sobre o desemprego, onde irá propor que o subsídio passe a ser calculado sobre 70 por cento do salário e que o prazo de garantia para a sua atribuição passe a ser de seis meses de trabalho por conta de outrem, num período de doze meses imediatamente anterior à data do desemprego.

As outras propostas do Bloco visam “uma majoração de 25 por cento no subsídio de desemprego nos casos em que no mesmo agregado familiar se verifique uma situação de desemprego simultâneo” e “períodos de concessão das prestações de desemprego estabelecidos em função da idade do beneficiário” que “aumentem em função da idade”.
 
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