26-Mai-2011 |
Hoje à tarde o Bloco de Esquerda desenvolveu uma acção de rua em Vila Real que visava sensibilizar as pessoas perante a iminência da introdução de portagens nas SCUTs pela troika nacional (PS+PSD+CDS). Aos transeuntes era entregue um talão de portagem para poderem atravessar a rua direita, o qual era trocado à saída por um recibo, que nada mais era que um panfleto do BE reflectindo sobre esta questão e que pode ser lido mais em baixo.
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25-Mai-2011 |
A candidatura do Bloco de Esquerda por
Vila Real, esteve ontem reunida com o Reitor e com a Equipa Reitoral
da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Ouvida a análise e
as preocupações da Reitoria, o Bloco de Esquerda não pode deixar
de lançar um apelo à população vilarealense.
A Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro assinou com o Governo PS/Sócrates um Contrato de
Confiança, mas Sócrates falhou. Dos 5 milhões de reforço
orçamental apenas chegaram 2,5 milhões. Esta falta de compromisso
tem-se revelado um comportamento típico do governo PS e não terá
um final diferente com um Governo PSD. O Bloco de Esquerda rejeita
estas políticas de financiamento que estrangulam a UTAD e a quer
relegada à segunda divisão, obrigando-a a despedir professores e a
contentar-se com ser uma Universidade dedicada exclusivamente ao
Ensino. O Bloco de Esquerda rejeita esta inércia de políticas
activas para a UTAD.
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17-Mai-2011 |
A todos os núcleos de Estudantes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
A candidatura de Vila Real às eleições legislativas, vem por este meio comunicar, que durante a manhã (9h30 - 12h30) do dia 25 de Maio iremos abrir a sede do Bloco de Esquerda (Trv. da Portela nº12-1º, 5000-516 Vila Real) a todos e todas as representantes dos e das estudantes nos núcleos.
O objectivo é tomarmos conhecimento da avaliação que fazem sobre os problemas que se colocam no Ensino Superior e na região, e apresentarmos as propostas do Bloco de Esquerda.
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16-Mai-2011 |
(Irina Castro, cabeça de lista do Bloco por Vila Real - Foto de Paulete Matos)
“O que o país não pode fazer é trocar uma dívida que já é cara por uma
dívida que é caríssima”, afirmou Francisco Louçã em Vila Real,
salientando que a solução “é simplesmente renegociar, auditar a dívida,
saber o que se está a pagar, proteger a economia, proteger as pessoas”.
No comício intervieram ainda os candidatos pelo distrito Paulo Justo e
Irina Castro.
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14-Mai-2011 |
A candidatura do Bloco de Esquerda pelo Distrito de Vila Real esteve ontem reunida com a delegação da CGTP-IN de Vila Real. O encontro que reuniu os e as candidatas do Bloco de Esquerda com a organização sindical teve como objectivo conhecer o balanço feito pela organização da actual situação dos e das trabalhadoras do distrito e as ameaças que enfrentam.
A CGTP-IN começou por referir que a região atravessa uma crise agravada pela interioridade e pelas assimetrias sociais e económicas, tendo mostrando preocupação como processo de encerramento do Pólo da UTAD em Miranda do Douro, onde teve de intervir para salvaguardar os direitos dos e das trabalhadoras. Referiu ainda as questões que se colocam aos guardas florestais do Parque Natural do Alvão e à condição dos e das trabalhadoras da Casa do Douro, referindo que existe na mesma um esvaziamento de competências transferidas para o IVDP (Instituto do Vinho do Douro e Porto) o que fragiliza a Casa do Douro. Existem actualmente trabalhadores e trabalhadoras com 14 meses de salários em atraso, resultado da asfixia financeira. A CGTP-IN defendendo uma intervenção urgente do Estado para a resolução do problema.
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12-Mai-2011 |
Teve ontem lugar na
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro o Debate “Juventude e
Intervenção Cívica”, organizado por vários estudantes da
Universidade.
Irina Castro, candidata
pelo distrito às legislativas de dia 5 de Junho esteve presente em
representação do Bloco de Esquerda. No seu balanço final, Irina
Castro realça a importância de iniciativas deste género. “É
muito importante haver este tipo de iniciativas na Universidade. Não
só, porque hoje em dia cada vez são menos as experiências
colectivas de carácter político e organizativo, mas também, e
apesar de uma crescente revolta da juventude para com a sua condição
precária, porque é preciso aproximar essa juventude da vida
partidária.”
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